terça-feira, 5 de julho de 2016

Medo: Respeitar ou enfrentar?

Segundo o dicionario, medo é:

1. estado afetivo suscitado pela consciência do perigo ou que, ao contrário, suscita essa consciência
"m. ao se sentir ameaçado"
2. temor, ansiedade irracional ou fundamentada; receio.






Podemos dizer então, que medo é um alerta de perigo, bem como,um temor irracional de que algo de errado possa acontecer.

Um exemplo de quando devemos respeitar nosso medo, pois ele esta nos alertando de perigo: Querer sair tarde da noite, para um lugar que tem pouca gente, escuro, sem policiamento. Nosso medo faz com que nós não tenhamos vontade de ir, com receio que algo ruim aconteça.
Pois é, nesse caso realmente pode acontecer algo indesejado, como um assalto por exemplo. Então nosso medo esta a nos proteger. Mas e quando queremos tentar algo novo, criar projetos novos, quando a gente sabe que é capaz, mas tem medo da opinião dos outros, de que não de certo ou não gostem do que estamos propondo?
Nunca saberemos se algo vai dar certo, se a gente não tentar né?
Nesse caso, é hora de enfrentar o medo, ir em frente e meter a cara,
mostrar a que viemos e o quanto somos capazes.
Ele é apenas um obstaculo, que faz com que a gente analise 
melhor a situação, antes de ir em frente.
Precisamos sobretudo de sabedoria, para poder discernir o que fazer
com nosso medo: respeita-lo ou enfrenta-lo?
"Eu aprendi que a coragem não é a ausência do medo, 
mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que 
não sente medo, mas aquele que conquista por cima do medo"
Nelson Mandela

Au Revoir
Dani Vilela

Fotos retiradas daquidaqui e daqui

sábado, 23 de abril de 2016

Comida: Um ato de afeto e carinho


Mas afinal, o que é comida? 
Segundo a definição do dicionario Aurélio, comida é:
"O que se come ou serve para comer".
Mas será que comida é apenas e tão somente isso?
comer para satisfazer a fome e nos mantermos vivos,

sendo assim um mero combustível?






                                                                                                                                                               
É em volta de uma mesa cheia de comidas gostosas,
que nos reunimos com nossos amigos e família.
E os motivos são os mais diversos: aniversários, 
comemorações,reuniões, ou simplesmente encontros para 
conversar, gostamos sempre do prazer da boa gastronomia.
Não comemos só por comer, só para nos mantermos vivos,
Pois comer é um ato de prazer, de deleite a mesa, um momento
de afeto tanto para quem cozinha, quanto para quem come.
Sempre que há alguma comemoração, é de costume
ir a um restaurante diferente, ou alguém que goste de estar
entre as panelas, na alquimia da cozinha, prepare uma
refeição gostosa e cheia de afeto.
As comemorações estão sempre ligadas ao prazer a mesa.




Quem não lembra com imenso carinho do bolo de chocolate da vovó ou daquele feijão que só nossa mãe sabe fazer? Preferir o bolo de chocolate da vovó na sua festa de aniversário,
mesmo existindo tantos lindos bolos confeitados e de vários andares?
Pois é, comida tem um caráter afetivo, de quando comemos e voltamos no tempo, as vezes para a infância, com o gostinho da incomparável comida da mamãe, feita especialmente para o seu amado filho, ou a comidinha da vovó, cheia de ternura e bem querer. São tão incomparáveis, restaurante fino nenhum consegue fazer igual, e sabe porque?
Comida de mãe e de vó tem ALMA e nos traz imensurável
aconchego, conforto e bem estar, não só para o corpo mas para a alma!!!




Hoje em dia, os restaurantes criaram o comfort food,

que é a comida que traz conforto, que lembra o cheirinho
especial que vem da cozinha e que invade a casa toda,
estando sempre na memoria da gente.
Os restaurantes comfort food estão em alta,
ao contrario dos fast foods e opostos as receitas super elaboradas,
o comfort food é guiado pela simplicidade.

Beijos e au revoir
Dani Vilela




Credito das imagens: